24 de outubro de 2015

Ah, a arquitetura.

Outro dia eu estava bem chateada dessa semana ter sido tão corrida. De vez em quando eu sinto bastante falta de um tempo para mim, para eu poder fazer o que eu quisesse (que é inclusive escrever aqui). Mas parece que todos os dias da minha vida são ocupadíssimos! E aí eu me dei conta que é, em grande parte, culpa do curso que eu faço.

Gosto muito de arquitetura, mas às vezes pessoas de fora não compreendem o quão desgastante (e também tão apaixonante) ele é. Daí tive a ideia de escrever aqui o que é muito óbvio pra nós, estudantes de arquitetura e arquitetos, mas não pros outros.

1. Uma vez dentro, você vai começar a viver de arquitetura. Você vai ver arquitetura em todos os cantos, ler arquitetura, comer arquitetura, respirar arquitetura.

2. Vai ser muito difícil largar esse modo de vida uma vez que você gosta de arquitetura.

3. Isso não significa que não seja cansativo de vez em quando. Mas na maioria das vezes você não tem muita escolha de "não pensar em trabalho" quando sua entrega é daqui a uma semana.

4. Quando dizemos trabalho, é porque na maioria das vezes é trabalhoso mesmo. E não ganhamos com isso, na verdade só pagamos (materiais de maquete e plotagem podem ser caras).

5. O projeto nunca termina. É um trabalho interminável que sempre pode melhorar, e sim, isso significa que você vai pensar nele por muito, muito tempo e no fim nem vai ficar contente com ele.

6. Aquela frase "preferia estar morta" é uma verdade absoluta em noites antes de entrega.

7. De vez em quando (a.k.a. todo final de semestre) as entregas e provas são uma seguida da outra e você vai querer morrer todos os dias.

8. Suponhamos que você tenha, sim, algum tempo livre. O tempo livre geralmente é gasto lendo textos de arquitetura, vendo filmes de arquitetura ou procurando referências.

9. É fácil identificar um arquiteto viajando. Nós geralmente ficamos muito tempo olhando os prédios. Sim, até quando devíamos descansar a gente aproveita pra pensar em mais arquitetura.

10. Eu vou parar de escrever aqui porque preciso terminar meu projeto.

E por isso, meus amores, peço compreensão quando fico um tempo afastada. Não é por mal.

16 de outubro de 2015

Viciados em Música

Quando eu era mais nova, adorava responder memes (ou, como diriam hoje, tags?) e os anos passaram e descobri que ainda gosto muito disso! hahaha Desculpe mas eu acho sempre muito divertido!
Hoje a tag/meme chama-se Viciados em Música, que eu vi primeiro no blog da Thay.

1. Uma música romântica


"Por favor, fique. Por mais uma noite e pelo resto de sua vida."
Eu vou admitir que eu sou uma romântica de sofrência e sendo essa a primeira categoria, eu queria colocar todas as músicas que eu conheço. Mas no final das contas achei que "Tik Pasilik", apesar de escrito em lituano, é uma música que traduz bem o tipo de amor que eu gosto. E sim, nos comentários do vídeo tem umas traduções perdidas, pra vocês entenderem. E fica a dica de ouvir outras músicas deles!


11 de outubro de 2015

Primeiras impressões sobre Sense8

Poxa você falou que ia voltar ao normal e ficou a semana inteira sem dar nenhuma notícia...
Pois é, sempre que a gente acha que tá tudo bem aparece mais 7892341819827 coisas que a gente precisa dar atenção. Não foi por mal.



Faz um tempo que eu assisti a primeira temporada inteira de Sense8 e queria dar uns pareceres meus sobre a série.
Assisti o primeiro episódio e achei meio sem gracinha, não vou mentir. Mas me falaram tanto dessa série que eu achei que valia à pena continuar a assistir os próximos episódios. No terceiro episódio já achei que estava ficando um pouco mais interessante e havia coisas que eu queria comentar sobre Sense8 aqui, mas achava que seria melhor eu assistir até o final para dar uma opinião melhor sobre o assunto.

ATENÇÃO ESSE POST PODE CONTER SPOILERS.

17 de setembro de 2015

Existe regra pra ser feliz?

Eu sei que fiquei um tempo aqui sem aparecer, só saibam que isso é devido à minha faculdade (estudantes de arquitetura entenderão), que está cada vez mais corrida apesar de hoje eu cursar menos matérias que antes.

Pois bem, esses dias tem sido muito corridos, mas cruzei com um tumblr bacana que senti vontade de mostrar ao mundo. Ele chama The Rules to be Happy e a cada publicação tem uma "regrinha" inspiradora pra te ajudar nessa difícil jornada da felicidade. O projeto é antigo e não é mais atualizado, mas ainda tem uma boa quantidade aí para ler e matar o tempo.

Confesso que ler um pouquinho desse tumblr me deixou mais tranquila e otimista. É que, sabe como é, somos todos humanos e de vez em quando acontece algo que te deixa chateado o suficiente pra sofrer por alguns momentos (horas? dias? semanas? meses?). Mas aqui vai tudo bem, tirando o sono é claro, grande companheiro das minhas noites de trabalho.

Deixo aqui uns exemplos bonitinhos que encontrei!

Bisous!

10 de setembro de 2015

Sobre noites mal-dormidas

Eu sempre tive sonhos bem malucos, desses que a gente acorda com um ponto de interrogação estampado na nossa cara, sem saber o que eles significam. Mas eu raramente tenho pesadelos, e por ironia, hoje acordei de um.

Nem sempre meus pesadelos possuem elementos assustadores, geralmente é mais uma sensação ruim que possuo no sonho, alguma coisa me incomodando muito. Não sei vocês, mas sempre que tenho pesadelos eu sinto que tem alguma coisa errada comigo, na minha vida, alguma preocupação, algo que eu preciso resolver se não vou entrar num loop infinito de pesadelos toda noite.

Ontem sonhei também, não necessariamente um pesadelo, mas foi um sonho bem agitado, o suficiente para me fazer acordar e para me sentir cansada o resto do dia, como se eu não tivesse dormido nada. Posso dizer que hoje sinto o mesmo, acordei num pulo e me sinto cansada, mas sem vontade de voltar para a cama pois sei que terei sonhos esquisitos de novo.

Hoje, nos meus sonhos, me vi numa casa e nessa mesma casa havia um fantasma de uma mulher. Procurei o significado desses dois elementos no dicionário de sonhos que eu tenho.


Ghost: Aspect of my character that I thought was dead and buried but needs to be either laid to rest or brought back to life. 
House: Situation where I have the security and support I need, so I can comfortably explore all aspects of my inner and outer lives.


Às vezes me dá uns arrepios quando eu leio esses significados, embora nesse caso eu não consiga relacionar nenhum deles com a minha vida atual. Provavelmente vou ficar com essa incógnita na cabeça até esquecê-la e providenciarei um chá de camomila antes de dormir.

Também vou dar uma olhada em outras razões para esses males. Quem sabe é algo que estou comendo? Mas é bem possível que hoje à noite eu tenha um pesadelo de novo. Se alguém quiser contribuir com algum texto, alguma experiência, fique à vontade.

Beijos e durmam sempre com os anjinhos hahaha

8 de setembro de 2015

Kandinsky: Tudo Começa num Ponto


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Wassily Kandinsky - Improvisação 4 (1909)

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Martiros Saryan - Barranco Verde (1911)

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Alexej von Jawlensky - Cabeça

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Wassily Kandinsky - Murnau. Paisagem Estival, estudo para "Casas na Montanha" (1909)

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Wassily Kandinsky - No Branco (1920)

6 de setembro de 2015

Doutor Sono



Esses últimos dias li Doutor Sono, do Stephen King. Pra quem não sabe, essa é a continuação de O Iluminado, o primeiro e que até então era o único livro dele que eu tinha lido. Sim, eu pretendo ler outros, apenas não tive a oportunidade!

Nem preciso dizer o quanto eu A-M-E-I O Iluminado. Admito que vi o filme primeiro. E, sim, é um filme que ocupa uma posição de clássico da minha vida, ainda mais eu que gosto muito desse gênero de terror. Se você gostar bastante do filme, leia o livro também. É a mesma história com uma perspectiva diferente, inclusive alguns personagens mudam ou são melhor explicados no livro.

A continuação começa quando Dan já é mais velho. Sua "iluminação" já não é tão boa quanto quando era menor, mas ainda suficiente para fazer contato com Abra, uma menina iluminada que está sob ameaça.

(Não gosto muito de revelar detalhes da história, isso já é o suficiente para saber a trama central.)

Gosto muito do jeito como Stephen escreve, então a leitura fluiu muito rápido. E os fatos não demoram muito pra acontecer (sabe aqueles livros que enrolam, demora mil anos para acontecer alguma coisa? Pois é, esse não é um livro assim), com exceção do comecinho, que ainda está situando o leitor sobre os personagens, o que vai acontecer, como que a história central se inicia.

O único problema é que essa não é uma continuação a altura de O Iluminado. Não, o primeiro continua sendo melhor, mas isso não significa que a história do segundo seja ruim. É apenas menos amedrontadora. E se você gosta de livros que te dão um arrepio, Doutor Sono deixa um pouco à desejar. De qualquer forma eu achei a história interessante e se pensarmos no ponto de vista de Danny, a vida dele toma um bom rumo sem ser clichê.

Nota final: 7/10

imagem: knitspirit via visualhunt

1 de agosto de 2015

the life-changing magic of tidying up




Pouco após minha volta ao Brasil, que foi um pouco mais corrida e turbulenta do que eu imaginava, parei um fim de tarde para encontrar um grande amigo meu. Como sempre, esperei na Livraria Cultura, uma das minhas livrarias favoritas daqui de São Paulo. Durante a espera, sentei e li o comecinho deste livro, em português mesmo. Eu não sou muito de ler esse tipo de livro, mas eu confesso que sou uma tarada por organização e quando minha casa está desarrumada eu me irrito bastante.

Logo nas primeiras páginas percebi que o mais importante é você selecionar suas coisas, sejam elas livros, roupas, objetos e ficar apenas com as aquelas que te trazem mais alegria. Assim, temos uma casa com menos coisas (porque afinal, a gente nem sempre precisa de todas as coisas que a gente tem ou compra), que deixa a parte da organização muito mais fácil. Nesse livro, a autora ensina como descartar e como organizar o que restou, dá dicas de que tipo de caixa é melhor, um jeito mais funcional de dobrar as roupas, etc.

Não consegui ler o livro todo naquele dia, mas usei o kindle da minha mãe para ler o resto, em inglês mesmo. O livro é bem curtinho, então eu recomendo para pessoas que estejam sofrendo com esse mal e querem resolver uma casa bagunçada de uma vez por todas. E uma dica: leiam ele inteiro antes de começar a arrumação.

Antes mesmo de começar o livro já tinha começado a arrumar meu quarto. Um ano fora, aquele lugar virou uma espécie de armário da bagunça, com caixas da minha mãe, coisas minhas que ficaram empilhadas fora do lugar, roupas minhas que já não estavam mais no meu armário mas no da minha mãe (e de quebra ela usou o meu armário vazio para colocar as coisas dela). A situação era um pouco desesperadora, sem contar as duas malas de 32kg que eu trouxe e não tinha nem como desfazer dentro do meu quarto.

Nos primeiros dias, eu dormi no quarto do meu irmão porque a arrumação estava séria mesmo. Tirei todas as roupas e comecei a selecionar. Depois foram os livros, meus sapatos, meus materiais de desenho, minha papelada, tudo passou por uma seleção: quem fica, quem vai. Algumas coisas foram pro lixo, mas a maior parte foi doada. Infelizmente meu quarto ainda está no meio do processo, agora estou no fim da parte da organização, que é colocar tudo o que sobrou no espaço que você tem. Estou procurando caixas e organizadores mais bonitos do que os que eu tinha antes.

Fora isso, também vou comprar uma escrivaninha nova, porque a minha já estava velha e agora está com defeito, e repintar as paredes! Por isso o estado atual do meu quarto ainda não está do jeito que eu quero, mas segundo o livro, quando sua casa, ou seu quarto, está do jeito certo para você, você sente aquele estalinho na sua mente de que tudo está certo sim. E se você não sabe qual o jeito certo, a dica da autora é mentalizar detalhadamente como seria o seu espaço ideal e como você o habita.

Prometo que postarei fotos do meu quarto assim que ele estiver pronto, o que pode demorar por causa da pintura.

xo

Imagem: smithsoccasional via visualhunt.

5 de junho de 2015

not that kind of girl

Andei muito sumida ultimamente porque estas últimas semanas foram semanas de final de semestre, e se você conhece um estudante de arquitetura, sabe que eles costumam estar bem atarefados durante esse período. Não apenas isso, eu sou encarregada também de ver toda a minha papelada para ir embora e voltar para minha terra amada. Isso inclui contratos de seguro, celular, prolongar o visto até minha viagem de volta, vender algumas coisas, fazer todo o resto caber na mala... ufa! Ainda não terminei de fazer tudo isso, mas também não é desculpa para eu ignorar o blog completamente.

Outra coisa legal de se comentar é que foi o primeiro livro digital que eu li. Eu usei o meu tablet para ler, mas confesso que depois de um tempo percebi que minha vista estava bastante cansada, então acabei demorando muito mais tempo para lê-lo por conta disso. Estou pensando seriamente em comprar um e-reader por causa desse problema. Voltar para os livros de papel seria mais fácil, mas eu amei a experiência do livro digital! Sempre achei os livros reais meio trambolhos, eu só guardo os que eu gosto muito, os que possuem algum valor sentimental, os que tem algum design bonito e os de arquitetura. E por isso às vezes eu até evito comprar alguns livros físicos porque sei que depois que eu ler eu vou querer me livrar dele logo depois (não sou dessas acumuladoras, ao contrário!).

No momento estou procurando um e-reader para me dar de presente, estou aceitando sugestões.

Agora, falando do assunto principal, o último livro que eu li foi o "Not That Kind of Girl", da Lena Dunham. Li reviews muito boas dele e resolvi me arriscar. Uma das coisas que me fez gostar muito dele foi o seu formato. Ele é contado em várias histórias curtas, que são divididas em capítulos segundo seu tema. E eu, como boa amante de crônicas, adorei. Os temas são bem variados: ela fala de trabalho, de amor, sexo, amigos, enfim, coisas do nosso dia-a-dia.

Achei uma leitura leve, para se distrair quando a gente está já muito cheio das nossas obrigações. E o bom é que você pode intercalá-lo com outros livros mais facilmente, porque ele não precisa ser lido necessariamente na ordem. Recomendo muito!

27 de maio de 2015

Quase fim

Final de intercâmbio é uma coisa surreal. É engraçado eu só ter começado a escrever no final do meu intercâmbio sendo que o mais divertido seria escrever durante o ano inteiro que passei aqui na França. Admito que no começo era falta de tempo. A faculdade aqui era muito pesada e eu não estava acostumada com esse ritmo, ainda mais fazendo praticamente tudo sozinha, tanto os trabalhos da faculdade quanto as tarefas domésticas. Todas as semanas eu virava noites para fazer o que o professor pedia, enfrentava um frio daqueles que você não quer nem abrir a janela, não comia a comida que estou acostumada...

É, foi duro. No segundo semestre eu já estava mais habituada com a rotina de casa, de ter que limpar, cozinhar, lavar, passar. Mas isso porque a minha faculdade também está mais leve (não tanto agora no final, mas o começo foi tranquilo). E foi ótimo porque isso me deu mais possibilidade de fazer viagens curtinhas para conhecer lugares aqui perto e conseguir resolver toda a papelada que é ir embora de um país sem muito estresse.

Se eu precisasse descrever esse ano em uma palavra, eu diria "intenso". Intenso porque todas as oportunidades vão começar a aparecer na sua frente e você tem que agarrar todas elas. E vão continuar aparecendo durante o ano todo, é uma prova de resistência difícil.

Se é prazeroso, é, com toda a certeza. Mas eu já estou esgotada. Ao mesmo tempo que deixo a França com muito peso e muitas saudades de gente que conheci aqui, quero voltar para o meu lar de verdade, reencontrar minha família e pessoas queridas e voltar para a minha rotina de vida normal, que não é essa que eu tenho aqui.

Falta um mês e meio para eu voltar para o meu amado Brasil e nesse espaço tão curto eu já planejei minhas últimas viagens, passarei pelas provas e entregas de trabalho, preciso me organizar melhor e terei muitas despedidas tristes. Creio que a pior delas será quando eu entrar no avião e perceber que uma parte tão importante da minha vida ficará aqui, e eu não tenho certeza se poderei vivê-la novamente.

24 de maio de 2015

N. 1

Durante esses últimos tempos andei sumida desse mundo. Por muito tempo pesquisei plataformas boas para um blog, que me fossem convenientes, que fossem fáceis. Admito que o tumblr foi uma saída para um blog bonito e fácil, simples e pronto, mas depois me fizeram falta os textos longos, mais elaborados, e o contato com os leitores, que não podiam deixar comentários. Fora a dashboard do tumblr, que era um pedido para eu procrastinar minha vida cada vez mais.

Decidi "sair" do tumblr (quem quiser ir ver, ele ainda está intacto aqui) e procurar uma outra plataforma mais uma vez. Uma gratuita de preferência, visto que isso não é nada mais que um hobby e eu não pretendo ganhar nenhum dinheiro com isso. Durante esse meio tempo de procura, me aventurei um pouco em HTML, que fazia anos, décadas, eras, que eu não via na minha cara. Óbvio que depois de um tempo isso foi ficando de lado com as viagens que tenho feito no intercâmbio e os trabalhos, feitos às pressas enquanto eu planejo minha volta para o Brasil.

E nesse meio, onde ficaram os textos? Minha vontade de escrever não cessava, mesmo em períodos conturbados pela falta de tempo. Eu tinha aquela ideia de que se eu não estivesse com um layout bonito, uma boa plataforma, nem adiantava começar o blog. Comecei a escrever, em momentos de desespero de expressão escrita, um pequeno diário. Logo deixei o coitado de lado, dizendo a mim mesma que no futuro não ia querer ler aqueles ataques de desabafo. O diário escrito não me satisfazia. Ao mesmo tempo que era bom poder escrever tudo o que eu quisesse, sem me importar se alguém fosse ler, era muito solitário. Às vezes gosto de escrever pequenas coisas, trechos de músicas, mas os tipos de diário que mais me encantam são os que eu posso desenhar à vontade, fazer colagens, escrever listas, coisas sem nexos... Por isso logo penso em mudar minha agenda pra um formato maior, que eu tenha mais espaço livre para isso.

De qualquer forma, os textos longos ficaram para depois. E esses dias, eu decidi que eu poderia sim criar um blog meio feinho, só para eu pelo menos ter um lugar para escrever, para eu não ficar empurrando isso com a barriga. Afinal, escrever faz bem. E eu estava sentindo falta desse exercício. Por falar nisso, eu ainda tenho um artigo sobre um projeto do Rem Koolhaas que eu preciso escrever até hoje à noite.

Até.